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Nesta seção vamos compartilhar textos que temos desenvolvido que podem ser de seu interesse. Estes abordam tanto questões clínicas quanto preventivas. Estes textos apresentam a data da postagem original e da última revisão, quando houver. Publicações impressas encontram-se em uma lista separada.

Publicações associadas ao projeto

As referências (padrão APA) de lançamentos e de publicações anteriores a seguir são apresentadas em ordem cronológica reversa, iniciando com as mais recentes. Quando imagens, links e sinopses estiverem disponíveis, estes detalhamentos serão incluídos.
Lançamentos (2024)

Tavares, M. (2024). A abordagem intersubjetiva na intervenção clínica com pacientes em risco de suicídio. In A. V. Salimon-Santos; R. P. N. Antoniassi; C. F. A, D'Oliveira; M. H. O. Noal; D. S. M. Gondim e K. Scavacini (Orgs.). Suicídio: complexidade e urgências na cena contemporânea. Londrina: Editora Lucto, 177–196.

O texto destaca a importância da dimensão intersubjetiva na intervenção clínica com pacientes em risco de suicídio, integrando conhecimento técnico à abordagem sensível e contextualizada da experiência singular do paciente. Exemplos clínicos mostram como essa atenção favorece a adesão e o engajamento, evita resistências e cria um ambiente seguro para paciente e terapeuta, integrando os aspectos técnicos, relacionais, intersubjetivos e institucionais na intervenção terapêutica.

Tavares, M. (No prelo; previsão: 2024). Elementos da interação terapêutica: Por uma fenomenologia da relação. Em Jorge Ponciano Ribeiro e Maurício da Silva Neubern, (Orgs.). Fenomenologia. Um encontro marcado com a psicoterapia. SP: Summus Editorial.

Este capítulo apresenta uma visão aprofundada sobre a relação terapêutica, focando na empatia e intersubjetividade na escuta terapêutica. Para o autor, a empatia não é simplesmente um sentimento: é um processo intersubjetivo complexo que requer que tanto o terapeuta quanto o pacientes estejam abertos à sua própria experiência. Essa dinâmica funda e influencia a aliança e o vínculo terapêutico. O texto relaciona empatia, aceitação incondicional e vulnerabilidade do terapeuta, trazendo profundidade à visão fenomenológica da interação terapêutica.

Referências anteriores associadas ou projeto

1. Medeiros, M. N. ; Tavares, M. (2017). Construção e validação de checklist de avaliação de risco de violência contra a mulher nas relações de intimidade. In: Stevens, C.; Oliveira, S.; Zanello, V.; Silva E.; Portela, C.. (Org.). Mulheres e violências: Interseccionalidades. 1ed.Brasília: Technopolitik, 2017, v. 1, p. 546-568.

2. Couto, V. V. D. ; Tavares, M. (2016). Apego e risco de suicídio em adolescentes: estudo de revisão. Revista da SPAGESP, 17(2), 120-136.

Sinopse: Este artigo analisa a relação entre apego e comportamento suicida em adolescentes. A maioria dos estudos na literatura aponta uma correlação entre apego inseguro ou dificuldades significativas no vínculo parental e o comportamento suicida em adolescentes. Os estudos também destacam a complexidade das interações entre as categorias de apego e as dimensões do vínculo parental relacionadas à ideação e tentativa de suicídio.

3. Tavares, M.; Lordelo, S. R.; Montenegro, B. (2015). Estratégias preventivas do suicídio com adolescentes nas escolas. In: Sheila Giardini Murta; Cristineide Leandro-França; Karine Brito dos Santos; Larissa Polejack. (Org.). Prevenção e Promoção em Saúde Mental: Fundamentos, Planejamento e Estratégias de Intervenção. Novo Hamburgo: Sinopsys,

Sinópse: Este capítulo discute a importância de estratégias preventivas nas escolas para lidar com a violência e o suicídio. O modelo preventivo atua em três níveis: universal (para todos), seletivo (para grupos vulneráveis) e indicado (para quem já apresenta sinais de risco) para prevenir comportamentos de risco, os transtornos mentais e a necessidade de tratamento. Também inclui um exemplo de intervenção preventiva após o suicídio de um aluno da escola. Essa abordagem apoia o amadurecimento emocional dos alunos, fortalece a rede de apoio escolar e cria um ambiente mais seguro e compreensivo para todos.

4. Montenegro, B.; Tavares, M. (2014). Avaliação e julgamento clínico do risco agudo de suicídios. In: Ileno Izídio da Costa. (Org.). Sofrimento humano, crise psíquica e cuidado. Brasília: Editora UnB,

5. Prieto, D.Y.C.; Tavares, M. (2014). Crise suicida: sofrimento narcísico e dificuldades nas relações de objeto. Alter: Revista de Estudos Psicanalíticos, 32, 25-40.

Sinopse: Aborda contribuições da psicanálise na compreensão dos processos mentais envolvidos na crise suicida e suas relações com fatores de risco e de proteção para suicídio a partir dos trabalhos de Freud, Klein, Kernberg, Litman, Garma e Cassorla, entre outros. Busca-se sistematizar o conhecimento psicanalítico sobre o suicídio para favorecer a compreensão do sofrimento das pessoas em crise suicida. Aborda a multideterminação do risco e conceitos para uma compreensão psicanalítica do fenômeno.

6. Tavares, M. (2013). Suicídio e o luto dos sobreviventes. In: Conselho Federal de Psicologia. (Org.). O Suicídio e os Desafios para a Psicologia. 1ed. Brasília: Conselho Federal de Psicologia, 43-58.

7. Tavares, M. (2013). Perguntas respondidas sobre o suicídio. In: Conselho Federal de Psicologia. (Org.). O Suicídio e os desafios para a Psicologia. Brasília: Conselho Federal de Psicologia, 143-146.

8. Tavares, M.; Werlang, B. S. G. (2012). O conceito de crise na Clínica da Intervenção em Crise. In: Terezinha de Camargo Viana; Gláucia Starling Diniz; Liana Costa Fortunato; Valeska Zanello. (Org.). Psicologia clínica e cultura contemporânea. Brasília: Liber Livros, 485-508.

9. Tavares, M.; Osse, Cleuser M. C. ; Moura, C. M. ; Bohry, S. ; Rodrigues, Júlia Camarotti ; Portela, C. E. (2008). Apoio psicológico e social a estudantes nas universidades brasileiras. In: G. G. Kullmann; L. L. Pozobon; R. M. Domingues; S. T. Mello. (Org.). Apoio estudantil: Reflexões sobre o ingresso e permanência no ensino superior. Santa Maria, RS: Editora Universidade Federal de Santa Maria, 255-287.

10. Tavares, M.; Diniz. D.; Rodrigues, J.C. (2007) Suicídio: Possível prevenir, impossível remediar. Constituição e Democracia, Brasília, DF, p. 8 - 9, 15 maio 2007.

11. Tavares, M. (2006). Prevenção, riscos e identificação precoce. Psicologia, Ciência e Profissão - Diálogos, v. 2, n.3, p. 51-53.

12. Ribeiro, J. P. ; Tavares, M. ; Esperidião, E. ; Murani, D. B. (2005). Análise das diretrizes curriculares: Uma visão humanista na formação do enfermeiro. Revista Enfermagem (UERJ), Rio de Janeiro, p. 403-409.

13. Prieto, D.; Tavares, M. (2005). Fatores de Risco para o Suicídio e Tentativa de Suicídio: Incidência, Eventos Estressores e Transtornos Mentais. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, Rio de Janeiro, v. Prelo.

14. Tavares, M.. Modelos de Prevenção do Suicídio: Princípios e Estratégias. In: Marcelo Tavares. (Org.). Direitos Humanos e Violência. Fortaleza: UNIFOR, 2004

15. Codo, W.; Tavares, M. (2004). Paranóia através do trabalho. In: Wanderley Codo. (Org.). O trabalho enlouquece? Um encontro entre a clínica e o trabalho. Petrópolis: Editora Vozes, 207-238.

16. Tavares, M. (2004). A clínica na confluência da história pessoal e profissional. In: Wanderley Codo. (Org.). O trabalho enlouquece? Um encontro entre a clínica e o trabalho.. 1ed.Petrópolis: Vozes, 53-103.

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